Nossa primeira vinícola da região foi a imponente Montes. A infraestrutura da produção de vinhos é surpreendente, uma das pioneiras a trabalhar por gravidade. O passeio começa num caminhãozinho que te levará pelo meio das parreiras até um mirante, de onde você observará toda a beleza do o Valle de Apalta.
Na volta, já na entrada, você é recepcionado pela estátua do anjo de cobre, símbolo da vinícola e que está no rótulo de quase todos os seus vinhos ícones, como o Purple Angel. A degustação (você escolhe a categoria de vinhos que irá degustar já no momento da reserva - $$) é feita na sala grande, que tem uma vista de 180 graus para o vale.
O que fazer depois de uma visita dessas? Só almoçar, porque já estávamos extasiados com a vista, os vinhos selecionados e toda a atenção. Por isso, nossa visita à Vinícola Viu Manet se resumiu ao almoço no Restaurante Rayuela Wine & Grill, sob os parreirais. O mais surpreendente nesse almoço, porém, não foram as carnes, mas uma entrada de camarão ao pil pil (não sobrou nem o molhinho, que foi absorvido pelo pãozinho...).
No dia seguinte, optamos por um passeio diferente: fomos cavalgar nos vinhedos da Montgras até o cerro Ninquén (não se esqueça de agendar). A equipe é muito atenciosa, e o Marcelo, que foi nosso guia, é uma figura à parte. Depois de mais de uma hora de passeio, voltamos para a sede da vinícola, onde degustamos os vinhos Montgras, branco e tinto, e Antu. Nunca tínhamos ouvido falar dessa vinícola, mas fomos recebidos tão bem, que agora não resistimos a uma garrafa quando a vimos. Não só fotos, mas vinhos também trazem recordações!
Várias outras Vinícolas estavam nos nossos planos para essa região (Casa Lapostolle, Casa Silva, Santa Rita, etc.), mas tiveram que ficar para uma próxima viagem!
